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Blenda Santos
Por meio do slam, poeta sergipana leva para as ruas de Aracaju e outros espaços diversos as narrativas das mulheres negras, periféricas e nordestinas de ontem e de hoje. Por Larissa Saram
Por meio do slam, poeta sergipana leva para as ruas de Aracaju e outros espaços diversos as narrativas das mulheres negras, periféricas e nordestinas de ontem e de hoje. Por Larissa Saram